terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Clube da Leitura na Revista Universidade Pública

A equipe que integra o Clube da Leitura se reuniu recentemente com a jornalista Simone Faustino (na foto, à direita), da Revista Universidade Pública, para compor uma reportagem especial sobre o projeto. Durante a entrevista, diversos assuntos foram abordados, com destaque para a origem do projeto, a forma com que a equipe trabalha, os detalhes das atividades, as formas de divulgação, a influência do Clube na vida dos participantes, dentre outros pontos. O reconhecimento adveio, certamente, do esforço de toda a equipe em construir o projeto durante o ano de 2009 e em planejar novas ações para 2010.
A Universidade Pública é uma revista de valorização e promoção da produção científica, tecnológica e cultural da UFC. Sob a coordenação do jornalista Paulo Mamede, suas tiragens são bimestrais e circulam nacionalmente. Seu conteúdo inclui reportagens e entrevistas enfocando os mais diversos temas de forma crítica e com total independência. Em sua próxima edição, todos poderão conferir o resultado dessa matéria sobre o Projeto de Extensão do Curso de Biblioteconomia da UFC: o Clube da Leitura.

domingo, 24 de janeiro de 2010

UFC TV

Revista eletrônica semanal, vai ao ar pela TV Ceará, canal 5, aos domingos, às 12h30min, com reprise às terças-feiras, às 19h. Mostra a produção da Universidade, informando onde e como ela está presente no cotidiano das pessoas, contribuindo para melhorar as condições de vida da população cearense. UFC TV também traz um resumo dos principais acontecimentos na Universidade e uma agenda cultural voltada para atividades gratuitas ou a preços populares.

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Entrevista: Rui Ricardo Diaz & Juliana Baroni


Rui Ricardo Diaz interpreta o Lula e Juliana Baroni, Marisa Letícia, no filme "Lula - o filho do Brasil". Os atores falam sobre o filme e contam como foi o processo de construção dos personagens. Saiba mais em http://www.saraivaconteudo.com.br

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

A Arte de ser Feliz

Houve um tempo em que minha janela se abria sobre uma cidade que parecia ser feita de giz. Perto da janela havia um pequeno jardim quase seco.

Era uma época de estiagem, de terra esfarelada, e o jardim parecia morto. Mas todas as manhãs vinha um pobre com um balde, e, em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas. Não era uma rega: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse. E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e meu coração ficava completamente feliz.

Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor. Outras vezes encontro nuvens espessas. Avisto crianças que vão para a escola. Pardais que pulam pelo muro. Gatos que abrem e fecham os olhos, sonhando com pardais. Borboletas brancas, duas a duas, como refletidas no espelho do ar. Marimbondos que sempre me parecem personagens de Lope de Vega. Ás vezes, um galo canta. Às vezes, um avião passa. Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino. E eu me sinto completamente feliz.

Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas, que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem, outros que só existem diante das minhas janelas, e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim.

Cecília Meireles

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Dica de Livro: O Símbolo Perdido

Depois de ter sobrevivido a uma explosão no Vaticano e a uma caçada humana em Paris, Robert Langdon está de volta com seus profundos conhecimentos de simbologia e sua brilhante habilidade para solucionar problemas.

Em O Símbolo Perdido, o célebre professor de Havard é convidado às pressas por seu amigo e mentor Peter Solomon - eminente maçom e filantropo - a dar uma palestra no Capitólio dos Estados Unidos. Ao chegar lá, descobre que caiu numa armadilha. Não há palestra nenhuma, Solomon está desaparecido e, ao que tudo indica, correndo grande perigo.

Mal'akh, o sequestrador, acredita que os fundadores de Washington, a maioria deles mestres maçons, esconderam na cidade um tesouro capaz de dar poderes sobre-humanos a quem o encontrasse. E está convencido de que Langdon é a única pessoa que pode localizá-lo.

Nas mãos de Dan Brown, Washington se revela tão fascinante quanto o Vaticano ou Paris. Em O Símbolo Perdido, ele desperta o interesse dos leitores por temas tão variados como ciência noética, teoria das supercordas e grandes obras de arte, desafiando-os a abrir a mente para novos conhecimentos...